Novidades estão chegando...


Tá estranhando nosso sumiço? Não fomos abduzidos e nem desistimos do blog. Na verdade, durante todo esse tempo estamos confabulando e tramando uma série de mudanças que vão tornar o Comunykativo muito mais interessante.
Como uma peça que está prestes a começar, deixamos as nossas cortinas fechadas e a expectativa de que tem muitas coisas novas chegando: posts novos, um novo formato e muitas ideias de conteúdos.
Agradecemos que acompanha o blog e esperamos que vocês curtam, tanto quanto a gente, essa nova fase!

Até mais! Em breve novas notícias!

The Walking Dead – a ascensão do Governador


The Walking Dead: a ascensão do Governador narra o inicio do apocalipse zumbi que se alastrou pelos Estados Unidos. Brian Blake, juntamente com seu irmão Phillip, sua sobrinha, Penny e alguns amigos juntam seus pertences e armas e vão em busca de um centro de refugiados.

Se você assiste The Walking Dead e acompanha a série até o momento atual, sabe que Brian Blake é o Governador, personagem mais fdp  odiado da série, pelo menos por mim. E esse livro é sobre o que levou ele a se tornar o vilão da série.

Me surpreendi bastante com a história, por ela não trazer spoilers para a série de TV, pois o autor teve um trabalho muito bom em criar o cenário do começo da praga: quando acabaram as telecomunicações, a energia elétrica e a população de zumbis aumentaram exponencialmente.

Durante o livro é possível perceber que o personagem do livro é bem diferente do Governador na série, por incrível que pareça, ele não era um cara malvado quando tudo começou. Na verdade, eu nem acho mais que ele é malvado (ok, sinto vergonha por falar isso), até simpatizei um pouco.

A leitura foi um pouco lenta até a metade do livro, mas desse ponto pra frente eu não parei mais, foram umas 150 páginas de uma vez, porque vai ficando cada vez mais interessante. O final foi muito bom e me deu muita vontade de ler o próximo, que eu roubarei do Felipe em breve haha. O próximo é o Caminho para Woodburry.

Informações Técnicas
Título: The Walking Dead – a ascensão do Governador
Autor: Robert Kirkman e Jay Bonanzinga
Editora: Galera Record
Ano: 2011
Edição: 16ª
Páginas: 364
Acabamento: Hotmelt

Composição de miolo: Abreu´s System
Adaptação de layout de capa: Renata Vidal da Cunha

Coincidências da Música


Sabe quando você ouve AQUELE trecho e tem certeza que vai tocar (ou está tocando) uma música conhecida e de repente não é? Então você corre até seu computador ou celular atrás da música só pra saber se estava delirando? (risos)
Pois é, isso acontece com mais frequência do que nós imaginamos e obviamente quanto mais músicas e estilos você escuta, torna-se mais propenso à essa sensação.

E o pessoal do canal Scripteasetv está com uma série que eu achei genial e que aponta essas semelhanças ― ou deveríamos dizer "cópias descaradas" em alguns casos?
Até o momento eles tem 8 vídeos e segundo o apresentador Victor Brandão ― que ganhou minha simpatia ao se declarar fã do Rage Against The Machine ― , no seu sétimo vídeo receberam mais de mil sugestões, ou seja, tem MUITO material pra fazer os próximos vídeos! Na descrição da lista no Youtube diz que é "uma série que revela estranhas coincidências na música brasileira" mas já ampliaram esse escopo para músicas internacionais.

A edição dos vídeos permite que você avalie bem a similaridades nas melodias e é perceptível o aumento no cuidado com as gravações e também a evolução na edição. Vejo um potencial muito grande nesse "projeto", é um exemplo de ideia simples que utilizando poucas ferramentas pode tornar-se um sucesso!

E pra finalizar, deixo vocês com ele, o suprassumo da música brasileira, representante da música de elite, celebridade, polêmico, exímio compositor. Que possui um vídeo exclusivo! Ninguém menos que [rufar de tambores]: Latino!

Pensar com Tipos



Na introdução fica explícito o conteúdo desse livro: "Este não é um livro sobre tipos. É um livro sobre como usá-los."
Ao ler este livro não encontrará história da tipografia, mas exemplos de como utilizar a tipografia em projetos. Assuntos com entrelinha, kerning, familiaridade entre tipos distintos, lettering, construção de logotipos, letras modulares e fontes bitmap estão presentes.

Uma obra linda e útil, obrigatória para se ter na prateleira sempre a mão para consulta.

Apresenta ótimos exemplos on e offline e dispõe de vários exercícios de diagramação envolvendo diversos assuntos como alinhamento, listas extensas, hierarquia de informações, grid modular, letras modulares e tabelas.

No final ainda temos um apêndice com "bons conselhos", amostras de edição de originais no papel e no computador e revisão de provas.
Informações Técnicas
Título:
Pensar com Tipos: guia para designers, escritores, editores e estudantes 2ª revisão revista e ampliada
Autor: Ellen Lupton
Editora: Cosac Naify
Ano: 2013
Edição:
Páginas: 224
Acabamento: Hotmelt
Coordenação Editorial: Elaine Ramos
Tradução Complementar da 2ª Edição: Cristina Filho
Conselho Editorial (Design): André Stolarski; Chico Homem de Melo; Rodolfo Capeto
Tradução: André Stolarski
Revisão: Fabiano Calixto; Maria Fernanda Alvares; Cecília Floresta
Fotografias: Dan Meyers

CD – O mais feliz da vida


O mais feliz da vida é o mais recente cd de A banda mais bonita da cidade. Foi lançado em 1º de outubro de 2013 para homenagear o dia internacional da terceira idade. Não foi por acaso, o cd é um trabalho maduro, explorando diversos sentimentos que a vivência e experiência trazem.

O disco tem 11 músicas, uma mais bonita que a outra. Logo no início O mais feliz da vida mostra a ideia  contida no cd, é uma música alegre, contagiante, com jeitão de hit para virar clipe (torcendo por isso). Em seguida Potinhos começa com versos que nos remetem ao discurso de muitas pessoas "Não, não falo de coração/ Coração é piegas, careta/ Coração tá fora de moda" e uma bela canção de separação começa.

A terceira, Que isso fique entre nós, música é calma e contagiante, me lembrou as primeiras músicas deles. Saindo de casa é uma música muito delicada sobre adaptar-se aos costumes dos outros. A alegria em dividir a cama e dormir com quem se ama é mostrada em Deixe eu dormir na sua casa: "Apague as lâmpadas dos olhos/ O jeito da sua escuridão me acalma/ O sono é uma esponja/ E o medo sente medo/ Quando estamos juntos".


A balada da contramão é um hino para quem já sofreu, se tornou defensivo e em algum momento se apaixona novamente. É uma das únicas músicas cantadas por um vocal masculino. Uma atriz é um desabafo de uma relação desgastada: "Não me diga que eu amo a mim/ Mais do que amo você, meu bem/ Mas de fato as paixões são pra si mesmas/ Não são pra mais ninguém".

Um cão sem asas traz tristeza e melancolia quase como o resmungo de alguém desacreditado: "Digo que sim/ Chega-se ao fim/ Pois sei que/ Tudo que é pra ser eterno, acaba sendo assim." Em Olhos da cara o discurso é parecido, mas a melancolia é voltada para as relações com outras pessoas, o fato de ninguém se importar com ninguém. Maré alta e Reza para um querubim finalizam o cd com baladas lentas, explorando mudança e liberdade.

É com certeza um cd para você ouvir com calma, um bom café e um bom amor. Ficou interessado? A banda disponibiliza ele para download no site deles.

O lado bom da vida, de Matthew Quick



O lado bom da vida conta a história de Pat Peoples, ex-professor de 30 anos, que acaba de sair de uma instituição psiquiátrica. Pat acredita que passou apenas alguns meses na instituição, não se lembrando do acontecimento que o levou para lá. A maior lembrança dele é o "tempo separado" de sua mulher Nikki.

Quando Pat finalmente tem alta da instituição psiquiátrica, sua mãe o leva para casa, onde ele percebe que muita coisa mudou nos últimos meses. Seu pai aparentemente não quer vê-lo, seu irmão não mora mais em casa e em nenhum lugar estão suas fotos do casamento com Nikki.

Aguardando que a esposa determine o final do "tempo separados", Pat passa boa parte do tempo exercitando o corpo (ele não quer ficar fora de forma quando ela voltar), assistindo os jogos de futebol americano com o pai e o irmão, indo às suas sessões de terapia e evitando ouvir Kenny G a todo custo. Sim! Kenny G é a criptonita dele e toda vez em que ouve "os acordes sensuais do músico" a agressividade de Pat toma conta.

Um dos fatos mais interessantes do livro é a crença do personagem principal de que sua vida é um filme e que ela ainda não teve seu final feliz, por isso ele busca se esforçar ao máximo para isso acontecer. Uma das atitudes do Pat é "ser gentil ao invés de ter razão". Sempre me lembro muito disso.

Durante seus treinos de corrida, ele conhece Tiffany, cunhada do seu melhor amigo e recentemente viúva. Por terem a mesma idade e ambos estarem solteiros, eles são apresentados, mesmo que cada um esteja preso a memória de seus ex-companheiros. Juntos eles passarão por situações de aprendizado sobre a "nova" vida que irão enfrentar.

Apesar do aparecimento de uma "mocinha", não considero esse um livro de amor, mas sim de reflexão sobre depressão, medos e sentimentos de rejeição. Sem dúvidas foi uma das minhas leituras preferidas de 2013. É um história simples, emocionante e engraçada. O Pat é daqueles personagens fofos que merecem um abraço dizendo "que tudo vai ficar bem". Ele é extremamente puro e otimista, é incrível tudo que ele faz para ter a chance de voltar para Nikki.

Já tem o filme, que eu particularmente achei ruim porque mudaram o final. Mas os atores foram perfeitos!
Informações Técnicas
Título: O lado bom da vida
Autor: Matthew Quick
Editora: Intrínseca
Ano: 2012
Edição:
Páginas: 256
Acabamento: Hotmelt

Preparação: Julia Sobral Campos
Revisão: Milena Vargas, Ana Lúcia Gusmão
Diagramação: Ilustrarte design & produção editorial

Design Gráfico Sustentável


Posso afirmar que nunca li um livro que tratasse tão bem do tema "sustentabilidade no design gráfico", foi essencial para nosso trabalho de conclusão de curso e em meio à escassez de obras sobre o assunto, é um salva-vidas!
Em seu prefácio ― feito por Adélia Borges ― já nos deparamos com uma fala que pode por em xeque o conceito de design sustentável de muitos:
Ao se falar em design sustentável, a primeira coisa que vem à cabeça das pessoas é o uso de materiais reciclados, em geral associado a um visual "alternativo" encontrado em objetos que as pessoas compram por má consciência. Design gráfico quase nunca está inserido nessa primeira preocupação ― e, quanto está, pensa-se que se trata meramente de usar ou não papel reciclado nas publicações.
E seria inútil tentar resumir a obra neste post, pois sua riqueza encontra-se no fato de que tudo que ali foi escrito tem importância à título de estudo ou curiosidade. Eu sei que supostamente tudo escrito num livro tem relevância mas sabemos que isso raramente acontece na prática.
Brian Dougherty afirma que há três maneiras diferentes de pensar o papel do designer gráfico no que se refere à sustentabilidade: como manipulador de materiais, como criador de mensagens e como um agente de mudanças. Ele desdobra em profundidade, sem ser hermético, cada uma dessas dimensões da ação do designer gráfico, abordando questões como escolha de projetos, estratégias com os clientes, construção de marcas ecológicas fortes, escolha de materiais para fabricação e distribuição, escolha de tinta e papel, encadernação e trabalho com os clientes para promover a transparência e a responsabilidade social das empresas.
Um ponto que atribui muita credibilidade ao livro é a grande quantia de estudos de caso apresentados e o modo como são expostos. Fato que auxilia o leitor, dando-o possibilidade de entender as reais dimensões de uma escolha projetual.
Outro estúdio paulistano, Casa Rex, foi responsável pelo projeto de design do amaciante de roupas Comfort concentrado, que tem um quarto do tamanho do convencional, o que leva a uma economiza de 79% de água, 58% de plástico na embalagem e 67% de área dos pallets do transporte, e leva a menos 67% de caminhões circulando nas ruas e estradas para seu transporte.
Deixarei-os com um parágrafo do meu capítulo favorito, "Criando às avessas":
O "design às avessas" é um processo pelo qual os designers entram em uma jornada mental, partindo do último objetivo de um projeto e retrocedendo até chegarem ao estúdio de design. É um processo polifásico de brainstorm, de fato. No decorrer da experiência, os designers ganham um conhecimento que permeia suas escolhas e que permite evitar, de maneira criativa, as barreiras que poderiam impedir as soluções ecológicas de se estenderem ao sistema produtivo (downstream).
Como de costume, nosso sumário: Prefácio à edição brasileira(8), Agradecimentos(11), Aprendendo a falar verde(13), O design como um abacate(17), A próxima onda(25), Entendendo a sustentabilidade(33), Foco no valor(39), Mudando o jeito de criar(47), Ngised: criando às avessas(51), O fim: projetar para o destino(53), Impacto: experiência do usuário e política de metas(targeting)(65), Embalando com excelência: design para distribuição & embalagem(75), Boas impressões: a produção do design(93), A natureza do papel(109), Uma palavra: plásticos(125), Design para a mudança(137), Colocando em prática(151), Apêndice(161), Tabela de Sustentabilidade/Scorecard(162), Guia ecológico do papel(164), Tintas contendo metais potencialmente prejudiciais(168), Recursos/Contatos(169), Bibliografia, créditos(170), Apêndice à edição brasileira(171), Glossário(177), Índice(179).
Informações Técnicas
Título: Design Gráfico Sustentável
Autor: Brian Dougherty
Prefácio: Adélia Borges
Editora: Rosari
Ano: 2011
Edição:
Páginas: 183
Acabamento: Hotmelt
Editor: Ariovaldo Capano; Rosa Maria Abad Capano
Tradução: Rogério Bettoni
Revisão Ortográfica: Ira Nopaca; Pedro Henrique Fandi
Revisão Técnica: Claudio Ferlauto; Sérgio Rossi Filho

Terra Morta – Fuga, de Tiago Toy



Terra Morta – Fuga é o primeiro livro de uma série escrita por Tiago Toy. E tem um dos assuntos mais legais do mundo: zumbis!

(...) o leitor acompanhará uma luta pela sobrevivência ao terrível mal que assolou o interior de São Paulo e agora dirige à capital. Descubra a origem da infecção enquanto corre sem parar, uma aventura dramática sucesso na internet, agora uma série de livros. (...)
Tiago é um rapaz de Jaboticabal que foge da sua cidade, após uma terrível epidemia atingir sua cidade e outras próximas. Ele vai em direção à São Paulo em busca de ajuda. Ao chegar na capital percebe que o problema também já está lá. No decorrer da história, ele conhece Daniela, ex-jogadora de handebol, única sobrevivente do time, após se esconder no vestiário do ginásio aonde disputava uma partida.

A princípio, Tiago não se entusiasmou com a ideia de ter companhia em sua jornada, afinal é muito mais fácil correr sozinho, mas aos poucos foi percebendo a importância de ter alguém para ajudá-lo. O livro tem bastante ação, pois os personagens estão em constante fuga, seja dos zumbis ou de humanos mal intencionados que aparecem no caminho.Outro personagem importante para a história é o adolescente Ricardo, fã de JPOP e tecnologia, que se junta aos outros dois na luta pela sobrevivência.
 
No decorrer do livro, os personagens se deparam com outros perigos além dos zumbis, como a forma "peculiar" com que estão tentando acabar com a epidemia e para mim, foi a parte mais emocionante e diferente do livro.

Eu sou fã de histórias de zumbis e por ser um livro nacional, achei um bom começo. O livro é lindo, tem páginas diferenciadas com texturas, a tipografia foi bem escolhida e a diagramação muito bem feita. O próximo livro da trilogia é o Terra Morta – Relato de sobrevivência a um apocalipse zumbi.



Informações Técnicas
Título: Terra Morta – Fuga
Autor: Tiago Toy
Editora: Editora Draco
Ano: 2011
Edição:
Páginas: 248
Acabamento: Hotmelt com costura

Publisher: Eric Santos Cardoso
Preparação: Eric Novello
Revisão: Janaína Chervezan
Capa: Ericksama, Tiago Toy (foto)

Não conseguir o que você quer, não te faz infeliz



Com esse título você já deve estar pensando "mas é claro que eu fico infeliz quando não consigo o que eu quero", e provavelmente eu devo estar falando alguma besteira... Eu pensava da mesma forma até ver uma palestra do TED, de Dan Gilbert em que ele explicava por que nós somos felizes.

Durante o vídeo Dan faz o seguinte teste: se você pudesse escolher entre ganhar na loteria ou ficar paraplégico, qual das duas situações te faria mais feliz? A resposta óbvia para os ouvintes era a loteria, mas o palestrante mostrou que após um ano, as duas pessoas teriam o mesmo nível de felicidade. Difícil de acreditar, não é?

O nossos pensamentos tendem a pesar as perdas com maior intensidade do que elas terão realmente em nossas vidas. Quantas vezes falhar em uma prova, não conseguir um emprego, perder uma oportunidade parece que vai definir a nossa vida, nos levando ao sofrimento? Mas quais dessas coisas, depois de dois ou três meses continuam nos fazendo sofrer?

Vejam o vídeo e reflitam, pois as coisas sempre parecem piores do que são e isso é algo bem difícil de perceber. Para ver legendado em português, clique aqui.
*a imagem não é de minha autoria, não foi possível identificar o autor.

Leia também:
Por que somos jovens tão ansiosos?
Efetividade e organização
Por que é bom continuar curioso

O grande Gatsby




O grande Gatsby é um clássico, que recentemente virou filme. É a obra-prima de F. Scott Fitzgerald.
É um perfeito retrato dos loucos anos 20, nos quais, o choque da "nova" modernidade se refletia numa juventude impactada pela guerra e pela revolução industrial.
O livro é narrado em primeira pessoa pelo personagem Nick Carraway, rapaz de poucas posses que possui um vizinho peculiar, Jay Gatsby, grande anfitrião em enormes festas. Durante os acontecimentos é possível ver que Gatsby é um homem misterioso, com um passado enigmático, já que apesar de ter muitos amigos, ninguém sabe muito sobre sua vida. A forma como enriqueceu também causa curiosidade, levando alguns personagem à criarem teorias, muitas vezes de atividades ilícitas.

No primeiro momento, a minha impressão foi a de que Nick se incomodava com a figura de Gatsby, mas ao decorrer da histórias, é criado um laço forte entre os dois, após a revelação de uma parte do segredo de Jay. Mas eu não contarei o fato para não estragar o livro para vocês. #nospoiler

A reflexão sobre o ser humano e sua relação com dinheiro e status foi o que deixou o livro interessante, na minha humilde opinião. O livro é bom, não tem muita ação, mas a mensagem dele é atual em qualquer época. Apesar da minha leitura ter sido feita parte em 2013 e parte em 2014 e ter sido em um livro pocket, acredito que compensou bastante.

Em breve verei o filme e posto aqui o que eu achei.


Informações Técnicas
Título: O grande Gatsby
Autor: F. Scott Fitzgerald
Editora: L&PM Pocket
Ano: 2013
Edição:
Páginas: 208
Acabamento: Hotmelt

Tradução: William Lagos
Preparação: Jô Saldanha e Marianne Scholze
Revisão: Guilherme da Silva Braga
Capa: Motion Picture Artwork Warner Bros Entertainment, Inc